terça-feira, 26 de abril de 2011

SWING OU TROCA DE CASAIS

SWING OU TROCA DE CASAIS?

Sonhos, fantasias, desejos... Todo mundo sabe que um relacionamento (mesmo sendo sério, firme e, se coincidir, excitante) não barra nossa imaginação. Muito pelo contrário: uma vida amorosa ativa estimula nosso lado criativo que, muitas vezes, fica escondido debaixo de medos e tabus.

Nestas suas viagens sexuais, você já se deparou com uma vontade imensa de experimentar outras sensações?

Pois saiba que, para muitos casais, relacionar-se com outras pessoas fora do casamento é comum. Aliás, é um estilo de vida chamado de swing. Se você nunca tinha ouvido falar ou quer saber todos os mecanismos, regras e curiosidades desta modalidade sexual, prepare-se e entre neste mundo de fantasias e, acima de tudo, muita cumplicidade.

A palavra swing pode nos remeter à vários significados. Um ritmo musical ou a ginga de uma pessoa, por exemplo. Pode até ser, mas, nesta matéria, você vai ver que é uma dança bem mais insinuante e interessante do que imagina.

O swing, mais conhecido como troca de casais é um jeito diferente de encarar o sexo e, para muitas pessoas, é um novo estilo de vida. Mudar de parceiro, sexo em grupo de três pessoas ou mais; isso é muito comum entre alguns casais.

Mas não fique pensando que é só festa. Primeiro, estas trocas são feitas em pequenas reuniões de amigos. Segundo, a troca de casais é feita com discrição, respeito e, acima de tudo, cumplicidade.

Segundo os praticantes deste tipo de relação, o swing é uma forma excitante de chacoalhar a monogamia e acabar com a monotonia do casal. Muitos também afirmam que o relacionamento se fortalece, já que a confiança e a cumplicidade entre eles têm que ser (e estar) bem solidificadas.

Diante dos olhos dos outros podem até parecer casais com atividades sexuais normais: casados, com filhos, discretos... Mas, de vez em quando, deixam as fantasias leva-los a outros prazeres, e em um simples jantar com amigos, uma praia, ou um clube de swing, ou qualquer outro lugar considerado excitante, o sexo entre mais de duas pessoas torna-se realidade. Assim, quase tudo pode acontecer. Dois casais se interessam um pelo outro e, depois disso, toda forma de prazer é possível.

Os swingers não acham que suas preferências sexuais têm algo de diferente; ao contrário, acreditam que o que fazem é o desejo que a maioria reprime e que acaba se convertendo em relações extra-conjugais. "O swing admite qualquer coisa, menos traição", afirma Camila M., administradora da casa de swing Image Night, em São Paulo. Para ela, os casais que experimentam esta troca o fazem de comum acordo, com um grande respeito mútuo e diálogo. "Coisas que, muitas vezes, você não vê num casal dito 'normal'."

Com o swing, a mulher, acompanhada do marido ou namorado, experimenta essas novas sensações e fica livre de toda e qualquer dúvida em relação à sua fidelidade.

Entretanto, relações sexuais com outras pessoas fora do jogo ou toda prolongação do contato que surgiu em um encontro e partiu para um âmbito privado, é considerado traição. E o ciúme também está presente. Os swingers têm uma mentalidade mais liberal que outras pessoas, mas, se algo fora do combinado acontece, eles também têm um acesso de possessividade.

O swing, antes de ser uma alternativa (diga-se de passagem, instigante) para a obtenção de prazer, é uma prática que possui regras a seguir.

A primeira coisa a fazer é falar com seu parceiro. Deve ser uma decisão unânime. Os dois têm que concordar em participar desta descoberta. Se vocês forem um casal liberal em relação ao sexo, se confiam totalmente um no outro e têm vontade de experimentar coisas novas, participar de um clube de swing pode ser uma boa opção, ou simplesmente aproveitar a intimidade que já tem com um casal de amigos, o que normalmente é a melhor forma de realizar suas fantasias.

Muitos optam, pelo menos no início, em apenas transar no mesmo ambiente, sem a troca propriamente dita. No máximo trocam-se algumas carícias. Estes afirmam que isso já extremamente excitante.

Muitas mulheres contam que sua relação pessoal ficou mais quente e íntima, e, que com esta experiência, tornaram-se mais cúmplices dos esposos. Mas você deve ter em mente que se o casal já tem complicações dentro do casamento, o swing não é uma muleta para resolver estes problemas. Um estilo de vida mais liberal deve ser experimentado por pessoas que se amam, que se aceitam como são e se respeitam.

Voyeur:
Aquele que só gosta de olhar. Raramente se envolve com outros casais, a não ser pela observação. Muitos casais são adeptos deste tipo, já que não há o contato físico e o tesão também vai a mil...

Menage:
Sexo feito em grupo. Uma mulher e dois homens, um homem com duas mulheres... O que você prefere?

Exibicionista:
Ao contrário daquele que gosta de olhar, há aqueles que gostam de ser observados.

A troca de casais propriamente dita:
Parece fácil... Parece que é só chegar e pronto. Mas não funciona bem assim. Um casal tem que estar em comum acordo sobre o outro casal escolhido. Ou seja, você tem que gostar do marido do casal escolhido (e vice-versa), e seu parceiro tem que gostar da outra mulher. Escolha feita, é só prazer...


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sábado, 9 de abril de 2011

Erótica Fair - A maior feira do segmento no Brasil


Erotika Fair é a maior feira do segmento no Brasil


Foto: Futura Press


Com um ciclo de seminários que explora as novas tendências do setor, a apresentação de novidades e espetáculos eróticos ao vivo, a Erótika Fair, o encontro empresarial do mercado para adultos mais importante do Brasil, realizada em São Paulo, completa a maioridade.


A feira, que na última quinta-feira (7) abriu suas portas e se prolongará até domingo (10), celebra sua 18ª edição com vários seminários e conferências organizadas pela Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme) que abordarão, entre outras questões, o papel das redes sociais no setor erótico.


Segundo um comunicado da organização, a feira espera receber 25 mil visitas nesta edição, para a qual lançou uma campanha que insiste na luta contra a pedofilia e alerta para os riscos de doenças sexualmente transmissíveis. No local ocorrem exposições da indústria do cinema erótico e pornográfico, cosmética especializada, vestuário, brinquedos e acessórios para estimular a atividade sexual.


A comercialização de produtos eróticos no Brasil aumentou 16% em 2010 em relação ao ano anterior, segundo os organizadores. Os produtos importados supõem 65% do consumo total, dado que implica uma maior inclinação do público brasileiro pelos produtos nacionais. Antes, as importações representavam 80% das vendas.


O setor erótico movimenta no Brasil, aproximadamente, R$ 1 bilhão. A Erótika Fair, lançada em 1997 pelo promotor de eventos Evaldo Shiroma, tem o objetivo de quebrar preconceitos e divulgar esse universo repleto de mitos e tabus.


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domingo, 3 de abril de 2011

Sexo a três...

Um caso corriqueiro é quando casais decidem procurar mais uma pessoa para apimentar o sexo do casal. É uma das atitudes que, tomada em conjunto, pode revigorar a relação ou realizar uma fantasia de ambos. De qualquer forma, quando um casal decide transar com mais alguém deve ter em mente que, se a relação não é bem estruturada, o sexo a três pode comprometer o namoro (ou casamento). Ou seja, o diálogo aberto é essencial. Uma dificuldade que normalmente aparece é escolher se “a outra pessoa” será um homem ou uma mulher. Normalmente o homem aceita facilmente a relação com outra mulher, e a mulher tem mais facilidade para aceitar qualquer uma das duas opções. Mas será que ela tem alguma preferência? Muitas mulheres têm, no mínimo, curiosidade de saber como seria estar com outra mulher, e acabam satisfazendo essa curiosidade em uma relação a três. Mas muitas têm preferência também por fazer o ménage com dois homens, ficando para si a tarefa de convencer seu marido. Hoje grande parte dos homens já aceita com maior facilidade esse tipo de relação, e normalmente os casais acabam fazendo os dois tipos de ménage, e em alguns casos vão mais longe e passam a experimentar também o swing. Na maioria das vezes o ménage, tanto masculino como feminino, acontece com pessoas conhecidas. Um amigo do marido, ou de ambos, uma amiga da esposa, ou de ambos. No swing a tendência não é diferente, e acaba acontecendo em geral, ao menos nas primeiras vezes, com casal de amigos, com quem já tenham alguma intimidade e liberdade para falar sobre o assunto. Mas todas as situações são mais interessantes e prazerosas quando não são programadas, e acontecem quase “inesperadamente” ou “por acaso”. Um “roteiro” ou “programação” pode inibir, enquanto algo mais repentino pode estimular a todos. Uma festa, um jantar, uma ocasião onde haja descontração, pode levar a assuntos mais picantes e o resultado, se for fantasia de todos os envolvidos, pode ser uma relação de desejos realizados com sensações inimagináveis. Está pensando em experimentar? Será que algum amigo, amiga ou casal também estaria pensando? É hora de conversar sobre isso. Quem sabe... Em quem você pensou enquanto lia esse texto? Atreva-se, se essa for sua vontade. O sexo existe para ser explorado em toda a sua plenitude. Não é tarefa fácil vencer preconceitos, dúvidas, paradigmas, mas quando se consegue fazer isso os resultados podem ser impressionantes. Está pensando em encaminhar esse e-mail para alguém? Comece a ousar agora! ...